sábado, 22 de fevereiro de 2014

728 - Vamos passear?

Olá a tod@s! :)
Hoje, fazendo uma pausa no estudo, venho-vos falar da carreira 728, que faz o seu percurso entre a Portela e o Restelo.
É um percurso que gosto muito de fazer quando vou ao Centro Comercial Vasco da Gama ou quando vou passear até ao Parque das Nações (que é sitio que aconselho naqueles dias mais down) 
Geralmente esta carreira usa autocarros articulados, o que faz dela ainda mais interessante (no meu ponto de vista) e mais confortável, mesmo quando são aqueles articulados mais velhos. 
Além disso, ainda dentro da zona do PNações, dá acesso directo ao Oceanário de Lisboa, zona muito frequentada por turistas e que leva a que o autocarro se torne mais monótono e haja mais tendência para que os famosos carteiristas sejam aliciados a entrar naquela carreira. A melhor parte é que o Oceanário é realmente giro e vale sempre a pena visitar. 
Uma das partes negativas da viagem é a carreira passar por uma das zonas mais "feias" da cidade de Lisboa: Xabregas e Beato. Para além de dar uma péssima imagem de Lisboa, está destruída e já por diversas vezes encontrei pessoas a vender droga nas próprias paragens. Claro que esta última situação também pode acontecer na zona mais segura de Lx mas penso que leva a que muitos pensem que ali é uma zona perigosa, sendo que é apenas uma zona mais velha da cidade e, por isso, mais propicia a certos maus vícios. 
Uma parte positiva é a viagem à beira-rio. É fantástica num belo dia de sol.
Já do outro lado da cidade, o 728 tem paragem obrigatória em Belém, pertinho dos Pastéis de Belém e permitindo um passeio numa zona agradável de Lx. 
Para os mais desportistas, esta carreira para também ao lado do Estádio do Restelo, quando não apetece levar o carro ao jogo.
Aconselho um passeio nesta carreira, é agradável e tem muitos lugares sentados (o que é óptimo) e aproveitem os poucos dias de sol para passear.


Até à próxima viagem... :)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

#Off topic 1

Olá a todos!
Tenho andado um pouco ausente pois as aulas já começaram e a disponibilidade agora é menor.
Pois bem, trago-vos o primeiro off-topic do blog: quero basicamente fazer-vos um convite (enquanto ainda é tempo).
Esta semana, na estação do Marquês de Pombal da linha amarela, deparei-me com uma acção de marketing um tanto ou quanto curiosa. Uma marca de detergentes de roupa (penso que é a Persil, passo a publicidade) lembrou-se de publicitar o seu novo detergente através da propagação do seu aroma na estação. Não sei como fizeram isso, mas parece-me muito interessante e diferente do normal. 
Tentem passar lá, penso que está lá recentemente e por isso ainda deve permanecer durante uma semana ou mais.
Aproveitem, façam um passeio e passem por esta estação. 

Até à próxima viagem :)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Yellow lifestyle

Olá :)
Hoje vamos falar da linha mais badalada do metro de Lx: a linha amarela. Por agora, a linha faz o seu percurso entre Odivelas e o largo do Rato e é aquela linha que comecei logo a ouvir falar assim que vim para Lx. 
Curiosamente, foi a última em que andei e é a que menos frequento.
A primeira viagem que lá fiz foi a partir do Campo Grande, quando acompanhei uma prima minha a uma consulta no dentista. Fomos até ao Marquês onde apanhámos o 746. 
Mais tarde voltei a ir com uma amiga minha, numa daquelas tardes de passeio, até ao Sr. Roubado (é só onde o passe nos permite ir) e depois fomos até ao Rato onde apanhámos o 720 para o Calvário. 
A última vez que fui foi até à Cidade Universitária e acabei por mudar para a linha verde no regresso por uma questão de conveniência.
Só falta ir até Odivelas...(escapa sempre uma) 
Confesso que a linha amarela é a linha menos prática para mim, uma vez que não há assim nada que me atraia lá e não tem muitos acessos para os autocarros da carris que passam onde vivo. 
Além disso, é uma linha muito usada por quem vive nos arredores de Lx, pelos estudantes da Cidade Universitária e da Universidade Nova e pelos passageiros da CP que apanham comboio em Entre-campos (gosto mais de escrever assim). São coisas que a mim "não me assistem".
Quanto às estações: não tive oportunidade de as apreciar muita vez e por isso é uma visão geral.
Uma estação muito agradável é a do Marquês de Pombal. Ao contrário da estação da linha azul, esta é simples mas tem um ambiente agradável, para além de que dá um aspecto mais limpo. 
Outra estação que acho piada é à de Picoas. É muito original e agradável. (Já me disseram que há lá um centro comercial (?)...)
A estação do Rato também merece destaque positivo pelas suas escadas rolantes super giras que têm uma fantástica ilusão de óptica (têm de experimentar)
As estações do Lumiar, Ameixoeira, Quinta das Conchas e Sr. Roubado também têm destaque positivo pelo futurismo que transmitem e pela beleza simples que transmitem.
Negativamente destaco a da Cidade Universitária: da única vez que lá estive estava cheia de água à entrada, havia muita gente a escorregar e a decoração deixa muito a desejar. 
No geral, é uma linha harmoniosa, apesar dos famosos assaltos na estação de Entre-campos...mas quanto a isso não podemos fazer nada.

Se alguém quiser sugerir algum ponto interessante que se localize em alguma estação desta linha, está à vontade :)


até à próxima viagem :)

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

742 - muitoo medoo

Hoje que é o dia em que tenho maior disponibilidade, apeteceu-me fazer duplo post para o blog.
E nada melhor do que falar numa carreira muito particular: a 742. Esta carreira tem dois terminais no mesmo sentido: um no Polo da Ajuda e outro no Casalinho da Ajuda, sendo que o outro terminal se localiza no Bairro Madre de Deus.
Confesso que é uma carreira interessante mas pelos sustos que apanhei, não tenho continuado a frequentá-la.
O primeiro susto foi quando tive de ir buscar umas peças de roupa com uma amiga minha numa costureira low cost. E lá fui eu... Ao longo do caminho fui apanhando surpresas desagraveis: na rua Jau (ou lá como se chama) e entraram uns indivíduos com atitudes muito duvidosas (confesso que pensei que era ali que ia ser assaltada, mas não) e que faziam questão de se meter com o motorista e com os passageiros (inclusive com o meu cabelo). Acabaram por sair na paragem do antigo Casal Ventoso, na Rua Maria Pia, onde acabaram por entrar 2 indivíduos a tremerem bastante, muito nervosos mas muito educados (é pena ver que ali ainda se continua a vender e a consumir droga). O pessoal assim mais "estranho" saiu na paragem do El corte inglês e seguimos viagem pensando que, a partir dali, a viagem ia ser mais calma. Pensei mal. Quando chegámos a um local (que vim mais tarde a descobrir que se chamava Xabregas) entraram dois carteiristas e gatunos que roubaram 4 pessoas em 2 paragens de autocarro. Tive a sorte de ir ao lado do motorista e eles terem algum receio por ser algo logo à entrada. As pessoas queixaram-se assim que eles saíram, curiosamente levaram 2 pulseiras de ouro de uma senhora e ela nem deu por nada. Quando cheguei ao meu destino, tanto eu como a minha amiga estávamos cheias de medo e prometemos nunca mais andar naquela carreira (excepto para voltar) eheh
O segundo (e último) susto foi no sentido inverso: saí de casa disparada (quando ainda morava na Ajuda) e nem vi qual era o 42 que estava a passar (se era o da faculdade ou o do casalinho) e entrei. Limitei-me a perguntar se era o 42 e o motorista respondeu afirmativamente mas com uma cara desconfiada. Chegando ao ponto em que o autocarro deveria virar à esquerda para o lado da faculdade, seguiu em frente e eu tive um mini ataque cardíaco. Ia no sentido casalinho e eu carreguei no stop para sair na paragem mais próxima. Fiquei perto de uma taberna sem saber o que fazer. Então lá fui eu até à faculdade a pé, pois nem me apeteceu esperar pelo próximo autocarro na paragem certa. Foi um susto e pêras, não queria ir mesmo para o centro do casalinho. Obviamente que a culpa foi minha e o susto foi maior porque já estava atrasada para um teste.
Agora desde que me mudei, nunca mais a utilizei e confesso que as saudades são poucas. 


Ponto positivo:
Atravessa a cidade, tornando-a prática

Ponto negativo:
É lenta e tem uma frequência estranha em certos locais

Até à próxima viagem :)

729 - A carreira da conserva

Olá a todos :)
Hoje venho-vos falar de uma carreira bastante utilizada pelo pessoal que, como eu, frequenta o Polo Universitário da Ajuda - a 729 - que faz o seu percurso entre o Bairro Padre Cruz e Algés
Muitos dos alunos que frequentam o Polo escolhem morar na zona de Benfica e, por isso, esta carreira anda super lotada em horas de ponta, vem tudo em modo sardinha enlatada e é aí que eu agradeço a tudo por não ter de ir para a faculdade naquele autocarro. 
Além disso, é da praxe (pelo menos da minha faculdade) que se ensine aos caloiros que aquele autocarro dá acesso a dois locais: Estádio da Luz e o Centro Comercial Colombo. Claro que isto, para gente como eu que adora compras, é um milagre surgido dos céus, uma vez que ali na zona não há tanta acessibilidade como em outras mais centrais e aquele autocarro tem uma paragem à porta do melhor centro comercial de Lx. 
É muito normal que no inicio de cada ano lectivo se ouça frases como: "é este o autocarro do Colombo?". É normal também que isto leve a que pessoas que não moram em Benfica apanhem esta carreira para ir às compras e o autocarro fique sem um único espaço para mais um dedo que seja, o que torna a viagem incómoda e leva a que haja discussão por um lugar, principalmente por parte de pessoas mais velhas e com menos paciência.
Quando, numa das vezes que fui até ao Colombo, reparei que a carreira fazia (actualmente já não o faz) um percurso bastante estranho e que havia paragens no meio do nada da serra de Monsanto (coisa que nunca cheguei a perceber). Além disso, havia pessoas que saiam nessas paragens (O.O). Fui também alertada para nunca ir até ao terminal do Bairro Padre Cruz, pois é um bairro com características perigosas. O máximo do percurso até onde poderia ir seria até à paragem que fica perto da estação de metro da Pontinha.
Passando à frente, no sentido inverso, a carreira leva-nos a Belém e é óptimo ir passear lá naqueles dias em que estamos sem inspiração. Também se formos até ao terminal de Algés temos um Mc Donalds (para quem for fã) e acho que é a única coisa interessante em Algés. 
Para além dos estudantes, temos os "doentes" que se deslocam ao Hospital da Luz, os "peregrinos" da igreja de Benfica e os outros estudantes da escola onde a carreira passa, os turistas que querem ir para o centro da cidade e tantos outros, que fazem desta carreira, uma autentica lata de conserva. 

Ponto forte:
  • Tem um percurso eficiente

Ponto fraco:
  • Anda demasiado lotada 

não percam a próxima viagem...e até lá façam boas viagens

sábado, 8 de fevereiro de 2014

A linha da Gaivota

Olá olá :)
Hoje venho-vos falar (como já devem ter reparado pelo titulo) da linha azul do metro de Lx, ou como outros lhe chamam, a linha da gaivota.
Esta é, sem dúvida, a minha linha preferida e é também a que uso mais.
A minha história de amor com esta linha começou logo quando cheguei a Lx, uma vez que tem a estação que faz ligação com o terminal rodoviário (Jardim Zoológico - apesar de eu achar que a estação se devia chamar Sete Rios). Frequentar esta estação era sempre sinal de que ia, finalmente, para casa, o que era sinal que ia ter algum descanso durante o fim de semana, o que fazia dela a supra-estação da felicidade. 
Depois, descobri que uma das estações dava acesso directo ao Colombo e aí foi o delírio! Comecei a ir directamente da faculdade no 729 até ao Colégio Militar e depois fazia o percurso inverso no Metro para ir para casa, viajando na linha azul até à Baixa/Chiado e mudando para a linha verde, indo até ao Cais do Sodré. Era um sonho, para quem gosta de compras como eu! Actualmente já apanho o Metro em Santa Apolónia e sigo sempre pela mesma linha, tornando a viagem mais cómoda. 
Por falar em Santa Apolónia, acho que é das piores estações do metro a nível de confusão: uma vez gastei 2 bilhetes de metro porque não sabia onde havia de apanhar o metro. Podia ser erro só meu mas não. Já vi mais turistas e residentes na mesma situação. Para além de que não havia nenhum segurança ou funcionário que indicasse o percurso certo para ir ter ao Metro, vale-se a boa vontade dos que já percebem o "esquema". 
A estação das Laranjeiras é a minha favorita: simples e funcional. Adoro os azulejos de laranjas, fico sempre encantada quando lá passo. Um dia saio lá e vou explorar a zona, apesar de não saber o que me espera por lá. 
A estação do Marquês é a que uso mais, actualmente, mas infelizmente acho que a decoração está horrível e proporciona um momento claustrofóbico mesmo para quem não o é (como eu). É um verdadeiro frete ter de sair ou entrar naquela estação, para além dos maravilhosos carteiristas que adoram estar nas escadas (todo o cuidado é pouco). É preferível usar a estação do Marquês na linha amarela
A estação Parque (nunca lá saí) é das mais lindas ao nível da decoração, é uma obra de arte, apesar de eu achar que é uma estação que os mais idosos usam como descanso para as pernas, limitando-se a sentar nos bancos e nunca para apanhar o Metro. 
Nunca fui para lá da estação do Colégio Militar/Luz mas um dia espero ir conhecer as restantes estações, talvez quando ocorra a inauguração do prolongamento à Reboleira (confesso que tenho um pouco de receio das estações em zonas desconhecidas, mas a curiosidade fala mais alto).

Destaco pela positiva as estações Parque, Laranjeiras e Colégio Militar/Luz.
Pela negativa destaco as estações Alto dos Moinhos, Marquês de Pombal e Santa Apolónia. 

Podia continuar a falar sobre a linha azul, pois havia muito mais a descobrir, mas agora é a vez dos leitores darem a sua opinião :)

Até à próxima viagem, e até lá, boas viagens. 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

732 - a carreira do sonho!

Olá a todos.
Volto agora para vos falar da minha carreira preferida: a 732.
Para quem não sabe, esta carreira faz o seu percurso entre as Caselas e o Marquês de Pombal, passando pela Baixa, Restauradores, Av. Liberdade, Restelo, Boa Hora, Calvário, ...
Perguntam os leitores porque será a minha preferida, pois bem, é a carreira que passa perto da minha porta, é a que me leva às compras, é a que me deu a conhecer a zona dos Restauradores e da maravilhosa Av. da Liberdade, enfim, por inúmeros motivos...sempre que posso faço a viagem desde o Marquês até à minha casa e digo-vos que são os 45 minutos mais relaxantes do dia e fazem milagres naqueles dias super negativos.
Descobri esta carreira ainda morava na Ajuda, um dia quando fui às compras e tive curiosidade de perceber até onde ia aquela carreira. Cheguei a casa, pesquisei e percebi que talvez fosse produtivo ir naquela carreira para apanhar o metro. Assim fiz. Fui até ao Marquês e adooooooorei a viagem e ainda cheguei mais rápido do que indo no 760 e saindo no Cais do Sodré. 
Mais tarde, quando me mudei para o Restelo, vi que aquela carreira era a que passava próximo da minha porta e sem dúvida que fiquei entusiasmada, pois agora ia mesmo ser o meu transporte "oficial" para me levar ao metro. 
É pena é o facto desta carreira não funcionar ao fim de semana nem nos feriados. Além disso, é uma carreira que deve ser das próximas a "ir à vida": há zonas em que já não leva praticamente ninguém, nomeadamente a partir do Hospital S. Francisco Xavier, fazendo 3 ou 4 paragens sem ninguém e é uma carreira que transporta muitos parasitas (pessoas que não pagam bilhete), fazendo com que, estatisticamente, se pense que a carreira transporta poucas pessoas, o que não é verdade.
Para mim, é pessoalmente, uma das melhores carreiras e espero que um dia possam experimentar (caso ainda não o tenham feito) e possam desfrutar de uma viagem muito interessante. 

Pontos fortes:

  • Passa perto de Belém, dando a possibilidade de apanhar o 15E
  • Carreira sossegada (permite fazer uma viagem cómoda)
  • Tem paragens em zonas de interesse turístico: Rossio, Restauradores, Av. Liberdade e Marquês de Pombal


Pontos fracos:

  • Percurso muito lento na zona da Ajuda, devido às ruas estreitas
não percam a próxima viagem :)

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Andando na linha...VERDE

Olá a todos!
Desta vez vou falar-vos da minha experiência no Metro de Lx. 
Infelizmente não tenho metro próximo da minha casa mas gostava imenso de ter, vamos a todo o lado em tão pouco tempo. Eu sei, isto parece conversa de saloia, mas é a verdade, gosto bastante do metro e foi das coisas que mais me fascinou quando vim para Lx (acreditem que para quem vem de um lugar onde nem sequer há um autocarro para andar uma distância de 10km, o metro é fascinante).
Hoje vou falar da linha verde. Não é a linha que mais me encante nem que tenha as paragens mais interessantes (no meu ver) mas é, sem dúvida, a 2ª linha que eu uso mais. 
Foi a primeira linha em que andei: quando morava na Ajuda, apanhava o 760 e lá ia eu com o meu troley para o Cais do Sodré para apanhar o expresso em Sete Rios. Só andava até à Baixa/Chiado para mudar para a linha azul mas foi logo a primeira onde andei, até confesso um carinho especial por ela.
Fiz este trajecto durante 1 ano, depois mudei-me e passei a ir directamente ao Marquês
Quando me comecei a aventurar, foi também a linha verde a minha "condutora": ia até à Alameda, mudava para a linha vermelha e lá ia eu até ao oriente.
Depois seguiram-se outras viagens: Campo Grande, Alvalade,... deu para explorar todas as estações, só falta mesmo a de Telheiras
No geral, é uma linha muito frequentada por idosos,  turistas (principalmente na estação Baixa/Chiado), e, claro, os estudantes do Técnico. Os pontos críticos são o facto de apenas circularem comboios com 3 carruagens, o que faz com que as carruagens estejam sempre lotadas e as estações muito monótonas, sem nenhuma decoração especifica. 
Destaco a estação do Cais do Sodré pela decoração. Penso que é a que se destaca de todas as outras. 
Muito cuidado com os carteiristas na estações do Intendente e Roma: já presenciei por algumas vezes roubos nessas estações.

não percam a próxima viagem e...boas viagens até lá